SEXO NA PANDEMIA
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Como a pandemia modificou a vida sexual dos brasileiros
Pessoas sem parceria fixa mesclaram encontros virtuais e presenciais; aquelas em relacionamentos estáveis tiveram períodos de intensidade e desgaste
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As pessoas solteiras continuaram mantendo relações sexuais durante a pandemia. No entanto, os encontros passaram a ser mais híbridos, mesclando o presencial e o virtual
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Os dados preliminares da pesquisa nacional “Sexvid”, iniciada em outubro de 2020, mostram que cerca de 85% dos brasileiros mantiveram as relações, incluindo solteiros e casados
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Para aprofundar o mapeamento da atividade sexual durante a pandemia, os pesquisadores disponibilizaram um questionário online que já recebeu cerca de 1.800 respostas que ainda estão sendo analisadas
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O estudo, que envolve especialistas de diferentes universidades públicas, investiga como a pandemia tem afetado as práticas sexuais dos brasileiros e busca responder como tem sido a gestão de risco, considerando o contexto da infecção pela Covid-19
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A sexóloga Carmita Abdo avalia que houve um impacto na vivência da sexualidade de diferentes formas para casais que moram juntos, separados e pessoas no início da vida sexual
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Segundo Camila, a pandemia, num primeiro momento, tornou as relações sexuais entre as pessoas que dividem o mesmo teto mais intensas
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No entanto, à medida que as restrições impostas como medida de prevenção ao coronavírus foram se prolongando por semanas e meses, as relações também passaram a enfrentar momentos de desgaste
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