SAÚDE LGBT

Pesquisa revela atendimento mais precário à comunidade

Unsplash

Pessoas com 50 anos ou mais na comunidade LGBTQIA+ têm atendimento de saúde pior do que pessoas de mesma idade fora deste grupo

Unsplash

A situação ocorre no SUS e rede privada, segundo estudo do Hospital Albert Einstein e Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Tenor

Pesquisadores analisarem respostas de 6,6 mil pessoas de todo o Brasil, sendo 1,3 mil identificados como LGBTQIA+

Unsplash

As respostas revelaram que apenas 40% de mulheres LGBT fizeram uma mamografia na vida, contra 74% das mulheres heterossexuais

Unsplash

Tal disparidade é percebida em triagens para câncer de colo de útero (39% contra 73%) e de intestino (50% contra 57%)

Pexels

Ainda, mais da metade do grupo não acredita ou não consegue dizer se médicos sabem lidar com suas particularidades de saúde

Pexels

O medo de serem alvos de preconceito em consultórios ou  hospitais faz com que muitas pessoas deixem de fazer  acompanhamentos e exames regulares

Pexels

Autores da pesquisa apontam necessidade de ensinar profissionais de saúde sobre identidades de gênero e orientações sexuais

Unsplash

É importante ainda não limitar a saúde LGBT apenas ao tratamento de infecções sexualmente transmissíveis

Tenor