Pesquisa revela atendimento mais precário à comunidade
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Pessoas com 50 anos ou mais na comunidade LGBTQIA+ têm atendimento de saúde pior do que pessoas de mesma idade fora deste grupo
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A situação ocorre no SUS e rede privada, segundo estudo do Hospital Albert Einstein e Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Tenor
Pesquisadores analisarem respostas de 6,6 mil pessoas de todo o Brasil, sendo 1,3 mil identificados como LGBTQIA+
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As respostas revelaram que apenas 40% de mulheres LGBT fizeram uma mamografia na vida, contra 74% das mulheres heterossexuais
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Tal disparidade é percebida em triagens para câncer de colo de útero (39% contra 73%) e de intestino (50% contra 57%)
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Ainda, mais da metade do grupo não acredita ou não consegue dizer se médicos sabem lidar com suas particularidades de saúde
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O medo de serem alvos de preconceito em consultórios ou hospitais faz com que muitas pessoas deixem de fazer acompanhamentos e exames regulares
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Autores da pesquisa apontam necessidade de ensinar profissionais de saúde sobre identidades de gênero e orientações sexuais
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É importante ainda não limitar a saúde LGBT apenas ao tratamento de infecções sexualmente transmissíveis
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