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Entre 2010 e 2023, o Brasil registrou 71.663 mortes por afogamento, com destaque para crianças e adolescentes, que representaram cerca de 26% dos casos, segundo o Ministério da Saúde
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O afogamento é a segunda causa de morte entre crianças de 1 a 4 anos no país, conforme dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa)
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A Organização Mundial da Saúde estima que, em 2021, 300 mil pessoas morreram por afogamento no mundo, sendo 43% delas crianças menores de 15 anos
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A maioria dos afogamentos pediátricos ocorre em residências, principalmente em piscinas particulares sem supervisão adequada
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Especialistas reforçam a importância de supervisão ativa, ensino de natação desde a infância e medidas de segurança como cercas ao redor de piscinas
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Além disso, recomendam que adultos, especialmente pais e responsáveis, também aprendam a nadar para poder agir rapidamente em situações de risco
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