Além da tristeza: especialistas alertam para outros sintomas da depressão

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A depressão é considerada uma das doenças mais incapacitantes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), além de ser um dos fatores relacionados ao maior risco de suicídio

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Por isso, durante o mês de setembro, é realizado o Setembro Amarelo, campanha de conscientização sobre saúde mental e prevenção do suicídio

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Alteração de apetite, de sono, dificuldades de concentração e pensamentos de morte são alguns dos sinais de alerta da depressão

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Além disso, os especialistas ressaltam que é importante observar a duração dos sintomas para diferenciar depressão de uma tristeza pontual

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Um episódio depressivo pode durar seis, nove, doze meses, se não for tratado. E não necessariamente a pessoa fica quietinha no seu canto. Isso pode acontecer, mas a gente tem depressão com muita ansiedade, depressão com muita agitação. Existem vários tipos de depressão que têm esses sintomas, mas entre um paciente e outro pode variar muito

Beny Lafer, psiquiatra e professor associado do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Segundo o médico, as mulheres são mais afetadas do que os homens. Mas o aumento da incidência entre jovens é preocupante

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“As estimativas são de que em torno de 1% das crianças antes da puberdade tenham depressão. Mas, a partir da puberdade, a depressão começa a ser mais frequente. A incidência aumenta, e aumenta particularmente nas meninas”, afirma o psiquiatra Guilherme Polanczyk

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Os psiquiatras destacam a importância de procurar ajuda, já que a doença aumenta o risco para suicídio

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Para buscar ajuda, além de marcar consultas com psicólogo e psiquiatra, é possível solicitar apoio ao Centro de Valorização da Vida (CVV), que realiza apoio emocional e serviço de prevenção ao suicídio, de forma gratuita e sigilosa

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