Alimentos antioxidantes podem reduzir risco de obesidade, indica estudo

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Um cardápio colorido e feito com uma grande variedade de vegetais é sinal da presença de antioxidantes. Entre os mais celebrados estão as vitaminas A, C e E, além de sais minerais como selênio e zinco, e grupos de fitoquímicos, caso dos carotenoides

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E todos esses nomes também são mencionados em um trabalho, realizado por pesquisadores da China, e publicado no periódico científico Frontiers in Nutrition, que investiga o elo entre o consumo de antioxidantes e a prevenção da obesidade

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Foram avaliados dados de 17.067 participantes vindos do NHANES (National Health and Nutrition Examination Survey), uma grande pesquisa que monitora o estado nutricional de parte da população dos Estados Unidos

Polina Tankilevitch/Pexels

Os cientistas chineses concluíram que, entre os adeptos de um padrão alimentar com espaço privilegiado para alimentos fontes de antioxidantes, havia menor risco para o excesso de peso

Elina Sazonova/Pexels

Uma das explicações encontradas no artigo é a de que os antioxidantes podem atenuar inflamações e ajudam a combater a resistência à insulina (distúrbio relacionado com o desajuste no metabolismo da glicose), que são fatores-chave para o desenvolvimento da obesidade

Andres Ayrton/Pexels

“O estudo reforça que não basta observar a quantidade de calorias, mas, sobretudo, vale prestar atenção à qualidade do cardápio”, diz o nutrólogo Celso Cukier, do Einstein Hospital Israelita

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