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O Alzheimer, doença degenerativa cerebral que afeta as capacidades cognitivas e que pode levar à demência, é investigado pela ciência há anos
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Apesar de a cura continuar sendo utopia, cada novidade é um passo rumo ao conhecimento da doença, sobretudo no que diz respeito ao diagnóstico precoce
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Cientistas da Universidade de Kentucky apresentaram uma análise de sangue que é capaz de identificar as alterações de Alzheimer no cérebro antes do início de qualquer sintoma
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Outro estudo recente mostra que o exercício aumenta os níveis de uma proteína conhecida por fortalecer a comunicação entre as células cerebrais através de sinapses
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No ano passado, um estudo concluiu que o Sildenafil, o princípio ativo do medicamento para tratar a disfunção erétil, pode ser promissor na prevenção e tratamento da doença
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Uma equipe internacional descobriu que uma proteína abundante no cérebro atrasa a formação de depósitos tóxicos de uma outra proteína que estão associados à doença de Alzheimer
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A Escola de Medicina da Universidade de Boston revelou que ignorar os níveis de colesterol e glicose aos 35 anos pode desencadear a doença de Alzheimer
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Por fim, foram descobertos mais 42 genes ligados ao desenvolvimento do Alzheimer. Isso prova a alta relação entre o risco da doença com a genética
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