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Um novo estudo publicado na revista científica Current Biology sugeriu que o sentimento do amor pode deixar marcas químicas no cérebro
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O objetivo inicial do estudo foi descobrir sobre o que se passa dentro do cérebro humano para tornar possíveis relacionamentos íntimos e como superam isso, neuroquimicamente falando, se esses laços são rompidos
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A pesquisa mostrou que o encontro com pessoas muito queridas pode ativar fortemente a dopamina, conhecida por ser o hormônio da felicidade
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De acordo com a descoberta, a liberação da substância química ainda é responsável por fazer um indivíduo superar obstáculos para manter vivo esse vínculo único
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O estudo utilizou arganazes, roedores que, assim como os humanos, formam laços monogâmicos, partilham um lar, criam descendentes e experimentam o sentimento de luto quando perdem o parceiro
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Durante o experimento, os cientistas utilizaram uma tecnologia para descobrir o que acontecia no cérebro dos roedores quando os mesmos tentavam chegar até o seu parceiro
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Cada vez que o sensor detectava um surto de dopamina, ele “acendia como um bastão luminoso”, explicou Anne Pierce, cientista que trabalhou no estudo
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Quando as ratazanas empurravam a alavanca ou escalavam o muro para ver o seu parceiro de vida, a fibra “iluminava-se como uma rave”, disse ela. O mesmo não acontecia com roedores desconhecidos
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“Isto sugere que a dopamina não só é realmente importante para nos motivar a procurar o nosso parceiro, como também há mais dopamina a fluir através do nosso centro de recompensas quando estamos com o nosso parceiro do que quando estamos com um estranho”, disse Pierce
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