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Uma pesquisa realizada no campus Butantã da USP revelou índices preocupantes de saúde mental entre os estudantes, com médias significativamente piores que as registradas em levantamentos internacionais e mesmo nacionais junto a essa população
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A pesquisa foi conduzida pelo pesquisador Pedro Ambra, bolsista do Programa Fixação de Jovens Doutores da Fapesp
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Entre outros resultados, a pesquisa mostrou o impacto de fenômenos extremos na saúde mental dos estudantes: 78% se disseram muito preocupados e quase 90% afirmaram acreditar que as emergências climáticas podem acabar com a vida humana na Terra
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Boa parte também associou o tema ao pior desempenho acadêmico e à má qualidade do sono
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Outro comportamento detectado foi o uso excessivo da internet: cerca de 70% reconheceram que não conseguem reduzir o tempo on-line, e parte significativa disse acreditar que isso afeta negativamente sua saúde mental
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O estudo investigou como diferentes marcadores sociais da diferença – como raça, gênero, sexualidade, idade e renda – se articulam para impactar a experiência universitária
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