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A relação entre autismo e nutrição é uma preocupação constante para muitas famílias. A seletividade alimentar no Transtorno do Espectro Autista (TEA), por exemplo, é um desafio que afeta não apenas a rotina diária, mas também o desenvolvimento integral da pessoa
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Estudos indicam que um percentual significativo das crianças americanas com TEA apresenta padrões alimentares seletivos. No Brasil, muitas pessoas autistas enfrentam essa realidade
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Essa seletividade alimentar pode levar a deficiências nutricionais significativas, impactando o crescimento, a imunidade e o desenvolvimento cognitivo, emocional e comportamental da pessoa
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A seletividade alimentar no autismo não é uma simples questão de preferência; ela está frequentemente ligada a fatores como perfil sensorial, rigidez comportamental e preferências por alimentos com texturas e sabores específicos
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Essas características podem resultar em uma dieta limitada, levando a deficiências de micronutrientes essenciais, como vitamina D, ferro, ômega-3 e zinco. Tais deficiências podem afetar negativamente a cognição, o comportamento e a saúde física dessas pessoas
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Embora o Censo de 2022 tenha incluído, pela primeira vez, dados sobre pessoas autistas no Brasil, informações específicas sobre nutrição no TEA ainda são escassas. Essa lacuna impede a formulação de políticas públicas eficientes e acessíveis
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A relação entre autismo e nutrição precisa ser tratada com a seriedade que merece. Alimentação é desenvolvimento, saúde e inclusão. Pessoas que se alimentam melhor têm mais chances de aprender, interagir e crescer com qualidade de vida
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