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Existem no Brasil, atualmente, 36 mil alunos com autismo, também chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA), segundo dados oficiais do Censo Escolar 2023, publicado em 2024
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O médico Antônio Geraldo, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, alerta para a dificuldade no diagnóstico de adultos com autismo
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Muitos desenvolvem estratégias de camuflagem ao longo da vida, o que pode mascarar os sinais do transtorno
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O especialista explica que quanto mais cedo o diagnóstico for feito, melhor será o prognóstico, melhorando então as chances de desenvolvimento saudável e melhor qualidade de vida para a criança
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De acordo com neuropsicóloga e espeiclaista em análise do comportamento e TEA Tatiana Serra, atualmente, o diagnóstico na infância tem se tornado mais acessível, o que é fundamental, pois a identificação precoce permite iniciar a intervenção desde cedo
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Alguns sinais de autismo são mais evidentes na infância, como a ausência ou o pouco contato visual, explicam os profissionais
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Os pais devem estar atentos a sinais como atrasos na fala, falta de contato visual, dificuldade em interagir com outras crianças, falta de resposta ao próprio nome, interesses restritos e às vezes, comportamentos repetitivos
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Segundo Antônio Geraldo, as causas do autismo não são completamente compreendidas, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos com fatores ambientais vai contribuir para o desenvolvimento desse transtorno e as adaptações
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Serra ressalta que a principal seria a predisposição genética, que, combinada a influências ambientais como deficiência de ácido fólico durante a gestação, exposição a substâncias tóxicas e condições maternas como depressão, pode contribuir para o desenvolvimento do transtorno
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