Azeite falsificado faz mal? Médico sanitarista explica riscos

Unsplash

O governo brasileiro proibiu a venda de duas marcas de azeite de oliva após identificar problemas nas embalagens, levantando suspeitas de adulteração

Unsplash

O médico sanitarista Gonzalo Vecina explicou que a falsificação de azeite é relativamente comum, fácil de realizar e difícil de ser identificada pelo consumidor

Unsplash

Ele alertou que a recente alta no preço do azeite, causada pela seca na Espanha, pode ter incentivado ainda mais a prática de falsificação

Unsplash

Embora a adulteração geralmente não represente grandes riscos à saúde, o consumidor é enganado ao pagar por um produto que não corresponde ao anunciado

Unsplash

Vecina ressaltou a importância da fiscalização pela Vigilância Sanitária e do Ministério da Agricultura, além da necessidade de denúncias da população

Unsplash

A recomendação aos consumidores é desconfiar de preços muito baixos, verificar os rótulos com atenção e denunciar suspeitas aos órgãos responsáveis

Unsplash

Unsplash

leia mais em