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O governo brasileiro proibiu a venda de duas marcas de azeite de oliva após identificar problemas nas embalagens, levantando suspeitas de adulteração
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O médico sanitarista Gonzalo Vecina explicou que a falsificação de azeite é relativamente comum, fácil de realizar e difícil de ser identificada pelo consumidor
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Ele alertou que a recente alta no preço do azeite, causada pela seca na Espanha, pode ter incentivado ainda mais a prática de falsificação
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Embora a adulteração geralmente não represente grandes riscos à saúde, o consumidor é enganado ao pagar por um produto que não corresponde ao anunciado
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Vecina ressaltou a importância da fiscalização pela Vigilância Sanitária e do Ministério da Agricultura, além da necessidade de denúncias da população
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A recomendação aos consumidores é desconfiar de preços muito baixos, verificar os rótulos com atenção e denunciar suspeitas aos órgãos responsáveis
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