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Estudo publicado na revista Allergy mostrou que bebês que nasceram nos três primeiros meses da pandemia, em comparação aos nascidos no período pré-confinamento, desenvolveram menos problemas intestinais e alergias alimentícias
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A hipótese é que o menor contato com o mundo externo e, consequentemente, com menos bactérias que causam doenças, fez com que essas crianças desenvolvessem uma microbiota intestinal melhor do que a dos bebês que nasceram antes da pandemia
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Além disso, os “bebês pandêmicos” tiveram menos infecções causadas por bactérias e, consequentemente, fizeram menor uso de antibióticos
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Também foram beneficiados por uma maior duração na amamentação, já que o leite materno é um dos grandes responsáveis pelo fortalecimento do sistema imunológico nesta fase da vida
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“Um resultado fascinante é que, devido à redução das exposições humanas e à proteção contra infecções, apenas 17% dos bebês necessitaram de antibióticos até um ano, o que se correlacionou com níveis mais altos de bactérias benéficas, como as bifidobacterium
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O estudo forneceu um rico repositório de dados, os quais continuaremos a analisar e investigar no futuro.”, comentou o Professor Liam O’Mahony, professor de Imunologia no University College Cork
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