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Os bebês reborn, bonecos hiper-realistas que imitam bebês reais, têm ganhado visibilidade nas redes sociais, mas também gerado polêmicas e debates sobre saúde mental
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Psicólogas explicam que brincar ou colecionar essas bonecas pode ser saudável e até terapêutico, desde que não se torne uma fuga da realidade ou comprometa a rotina da pessoa
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Em contextos específicos, como no Alzheimer ou em processos de luto, os reborns podem atuar como objetos terapêuticos e de conforto emocional
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No entanto, especialistas alertam que esses bonecos não substituem a psicoterapia e devem ser usados com acompanhamento profissional, se necessário
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A sociedade, porém, ainda resiste à ideia de brincadeiras na vida adulta, especialmente quando ligadas ao universo feminino
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O comportamento só se torna um problema quando há isolamento, sofrimento, ou prejuízos nas relações e nas atividades diárias
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