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O Brasil ultrapassou 30 mil transplantes em 2024, registrando um crescimento de 18% em relação a 2022 e superando os números do período pré-pandemia
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Os órgãos mais transplantados foram rim, fígado, córnea e medula óssea, com 85% dos procedimentos realizados pelo SUS
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Apesar da estabilidade no número de doadores efetivos, apenas 55% das famílias autorizaram a doação de órgãos, o que ainda representa um desafio
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Para aumentar as doações, o Ministério da Saúde anunciou medidas como a revisão de normas e o novo Programa de Qualidade em Doação para Transplante (Prodot)
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Também serão implantadas tecnologias como a prova cruzada virtual e novos exames, além do reajuste de valores para insumos e testes de compatibilidade
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Segundo o ministro Alexandre Padilha, investir em transplantes melhora não só o acesso aos órgãos, mas também qualifica os serviços hospitalares e reduz o tempo de espera por atendimento especializado
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