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Brasil registra aumento de 5% nas coletas de leite materno durante pandemia

A quantidade de leite materno coletado pelos 225 Bancos de Leite da rede pública do país cresceu durante a pandemia de Covid-19. Em 2019, foram 222.969 litros, número que passou para 233.282 litros em 2021, um aumento de 5%

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Na Semana Mundial de Aleitamento Materno, a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano destaca a importância do serviço para ajudar os recém-nascidos que precisam do alimento

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A coordenadora do Banco de Leite Humano (BLH) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz), Danielle Aparecida da Silva, aponta que o período de isolamento social permitiu que as mães ficassem mais tempo com os bebês

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Era muito comum ver que essa mulher parava de ser doadora após quatro meses porque precisava voltar ao trabalho. Como ela seguiu em casa, oferecendo o seio na livre demanda, ela seguiu como doadora até um ano. Isso comprovou a importância de dar apoio à mulher que retorna ao trabalho, que ela tenha um espaço onde possa fazer o esvaziamento da mama para poder seguir alimentando o bebê”

Danielle Aparecida da Silva

Nos primeiros seis meses deste ano, 90.250 mulheres doaram 114.455 litros de leite materno que foram destinados a 112.830 bebês prematuros internados em UTIs neonatais

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Como é um alimento sensível, que passa por um controle de qualidade e precisa ser pasteurizado, o leite não pode ser remanejado entre estados, por isso, há a necessidade de uma ampliação do número de doadoras em todo o país de forma equacionada

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Autoridades de saúde orientam que bebês devem ter leite materno como alimento exclusivo até os seis meses de idade. Segundo o IFF/Fiocruz, que coordena a rede nacional, o número de doações ainda não é suficiente para atender 100% dos pedidos

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