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As brasileiras estão adiando a maternidade e tendo menos filhos, segundo o Censo 2022 do IBGE, que mostrou aumento no número de mulheres sem filhos
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A taxa de fecundidade total caiu de 6,28 filhos por mulher em 1960 para 1,55 em 2022, aproximando o Brasil dos índices de países desenvolvidos
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Esse movimento está ligado ao aumento da escolaridade feminina e maior participação no mercado de trabalho, com o Sul e Sudeste iniciando a queda, seguidos pelas outras regiões
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A idade média ao ter filhos subiu de 26,3 anos em 2000 para 28,1 em 2022, com redução significativa de gestações na adolescência, mas ainda considerada alta
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O Censo também apontou que mulheres com mais escolaridade têm menos filhos e tornam-se mães mais tarde, enquanto as sem instrução têm mais filhos e engravidam mais cedo
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Em relação à religião, apenas as mulheres evangélicas tiveram taxa de fecundidade acima da média nacional (1,74), enquanto espíritas registraram a menor (1,01 filho por mulher)
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