Brasileiros desenvolvem dispositivo que simula pulmão e nódulos

Pexels

Para avaliar a qualidade das imagens geradas por aparelhos de TC (tomografia computadorizada) e definir protocolos na detecção de nódulos, radiologistas, biomédicos e físicos médicos recorrem a dispositivos que funcionam como um boneco de testes

 Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa FAPESP

Em vez de testar diretamente em pessoas, usa-se objetos simuladores chamados phantoms que permitem calcular a dose ideal de radiação para exames em cada parte do corpo, evitando riscos à saúde

Pexels 

Na USP, um projeto liderado pelo físico Paulo Roberto Costa, do Departamento de Física Nuclear do IF (Instituto de Física), resultou em um novo phantom para TC de pulmão, exame para a detecção precoce de um dos cânceres mais letais

Pexels 

No Brasil, a doença vitimou 28,6 mil pessoas em 2020

Pexels 

“Nosso phantom combina funcionalidades tradicionais e bem estabelecidas, adotadas para a otimização de equipamentos de TC, com a possibilidade de produção de imagens com aparência semelhante à região pulmonar humana”, afirma Costa

Pexels 

O dispositivo é híbrido: avalia e quantifica, ao mesmo tempo, parâmetros físicos de qualidade da imagem e características antropomórficas do órgão, como os tipos de tecidos presentes no pulmão

Pexels 

  Pexels

leia mais em