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Para avaliar a qualidade das imagens geradas por aparelhos de TC (tomografia computadorizada) e definir protocolos na detecção de nódulos, radiologistas, biomédicos e físicos médicos recorrem a dispositivos que funcionam como um boneco de testes
Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa FAPESP
Em vez de testar diretamente em pessoas, usa-se objetos simuladores chamados phantoms que permitem calcular a dose ideal de radiação para exames em cada parte do corpo, evitando riscos à saúde
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Na USP, um projeto liderado pelo físico Paulo Roberto Costa, do Departamento de Física Nuclear do IF (Instituto de Física), resultou em um novo phantom para TC de pulmão, exame para a detecção precoce de um dos cânceres mais letais
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No Brasil, a doença vitimou 28,6 mil pessoas em 2020
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“Nosso phantom combina funcionalidades tradicionais e bem estabelecidas, adotadas para a otimização de equipamentos de TC, com a possibilidade de produção de imagens com aparência semelhante à região pulmonar humana”, afirma Costa
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O dispositivo é híbrido: avalia e quantifica, ao mesmo tempo, parâmetros físicos de qualidade da imagem e características antropomórficas do órgão, como os tipos de tecidos presentes no pulmão
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