“DOSES” DE ÁUDIO

Buscas na internet por “drogas sonoras” atraem jovens

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A busca na internet por “drogas sonoras”, áudios com frequências e intensidades variadas, tem preocupado famílias e chamado a atenção de médicos

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Baseado em uma técnica conhecida como binaural beats, esse tipo de conteúdo não é novo, mas ganhou impulso com as redes sociais

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Um estudo australiano identificou que parte das pessoas que escutam esse tipo de som busca obter efeito semelhante ao de outras drogas

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        Pesquisa

A pesquisa, publicada no Drug and Alcohol Review, aponta que 5,3% dos entrevistados escutaram batidas binaurais para vivenciar estados alterados nos 12 meses anteriores

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A pesquisa ouviu 30,8 mil pessoas em 22 países, e identificou que a frequência de consumo desses sons é maior na faixa etária entre 16 e 20 anos

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Especialistas destacam que áudios não são capazes de viciar como as drogas. O que pode ocorrer, no entanto, é um efeito placebo

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        Efeito placebo

[Esse tipo de áudio] cria uma experiência sensorial auditiva incomum que faz com que uma pessoa sugestionada acredite que é o efeito de uma droga, psicodélico. Mas está longe disso

Thiago Taya, neurologista e neuroimunologista do Hospital Brasília

Não é possível dizer que um adolescente que já ouviu esses áudios tenha sofrido algum dano cerebral, mas a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda cuidado pelos riscos ao aparelho auditivo

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        Preocupações

Além disso, conforme alerta o neurologista Thiago Taya, ao experimentar esses sons e identificar que eles parecem inofensivos, os jovens podem se sentir encorajados a buscar entorpecentes de verdade

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