Agência Brasil
Com a proximidade do Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita, comemorado no terceiro sábado de outubro de cada ano, as buscas pelo termo “Sífilis congênita” tiveram um pico neste mês, segundo dados do Google Trends
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A sífilis congênita ocorre quando uma mãe infectada transmite a doença para a criança, durante a gestação ou parto. Esse tipo de transmissão é conhecida como “vertical”
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Tanto as gestantes com sífilis não tratada como aquelas que realizaram o tratamento de forma inadequada podem representar riscos ao embrião
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De acordo com o Ministério da Saúde, a doença pode causar abortamento espontâneo, parto prematuro, malformação do feto, surdez, cegueira, alterações ósseas, deficiência mental e/ou morte ao nascer
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No entanto, a maior parte dos bebês com sífilis congênita não apresentam sintomas ao nascer. As manifestações clínicas costumam ocorrer nos primeiros três meses, durante ou após os dois anos de vida da criança
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Os bebês que nasceram de gestantes que tiveram sífilis devem ser acompanhados desde o nascimento até as consultas pediátricas para realização de testes que descartem a sífilis congênita
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