José Felipe Batista/Comunicação Butantan
Uma pesquisa conduzida por cientistas do Instituto Butantan desenvolveram uma proteína capaz de antecipar o diagnóstico de leptospirose e, assim, aumentar a eficácia do tratamento
José Felipe Batista/Comunicação Butantan
Segundo dados divulgados pelo órgão, a tecnologia detectou a doença e em 75% dos pacientes que haviam recebido resultados falsos negativos nos primeiros dias de sintoma com o método convencional
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Os números sobem para 82% das amostras na fase de recuperação
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O estudo, publicado na revista Tropical Medicine and Infectious Disease, criou um teste que usa uma proteína construída de forma sintética composta por fragmentos das 10 principais proteínas de superfície da bactéria que causa a doença, a Leptospira
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A pesquisa mostra ainda que o novo método de diagnóstico alcançou 99% de especificidade, isto é, quase não apresenta reação cruzada com outras doenças e reage apenas aos anticorpos contra a leptospirose
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Ana Lucia Tabet Oller Nascimento, do Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas do Butantan, explica que esse avanço pode ajudar a tratar a doença mais cedo e melhorar a qualidade de vida dos pacientes
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