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Para quem pensa que envelhecer é um processo vital que leva inevitavelmente a perdas — cognitivas, sociais e de autonomia —, a ciência vem mostrando que essa história pode ser diferente
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No Brasil, uma pesquisa contemporânea mostra que algumas pessoas conseguem não apenas viver mais, mas também viver bem por muito mais tempo
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Coordenado pela professora Mayana Zatz, o chamado Projeto 80+, iniciado em 2008 no Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco da USP, pesquisou o genoma de mais de 160 pessoas com 100 anos ou mais, com o objetivo de entender o que faz alguns corpos resistirem ao tempo com lucidez, força e alegria
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“Quanto mais idosa é a pessoa, maior tende a ser a contribuição genética para o envelhecimento saudável”, explica a professora do Instituto de Biociências (IB) da USP
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Publicado na Nature Communications, o estudo analisou o genoma completo de 1.171 idosos brasileiros de origem altamente miscigenada, identificando mais de 76 milhões de variantes genéticas, sendo cerca de 2 milhões inéditas em bancos de dados públicos
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A pesquisa — que envolveu 20 centenários e três supercentenários (acima de 110 anos) — investigou os chamados “genes protetores”, que funcionam como um escudo biológico
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