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A Fundação do Câncer lançou a campanha “Cigarro eletrônico: parece inofensivo, mas não é”, que visa alertar a população jovem sobre os malefícios do fumo
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A ação acontece em conjunto com a Associação Nacional das Universidades Particulares
Segundo dados do Ministério da Saúde, mais 2 milhões de pessoas já usaram os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), sendo a maior prevalência entre jovens de 18 a 24 anos
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A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil
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O cirurgião oncológico Luiz Augusto Maltoni explica que o produto “é uma porta de entrada importante para o vício do tabaco”
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Para Maltoni, os “cigarros eletrônicos vêm disfarçados em uma série de formatos, aromas e sabores, quando às vezes carregam até concentrações de nicotina muito maiores do que o cigarro convencional”
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