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Um novo estudo da Universidade da Pensilvânia mostrou que é possível identificar e eliminar células tumorais dormentes que levam à recidiva do câncer de mama
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Essas células, chamadas de doença residual mínima (DRM), permanecem ocultas após o tratamento e podem reativar o tumor anos ou até décadas depois
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Em um ensaio clínico de fase 2 com 51 pacientes, medicamentos já aprovados eliminaram células dormentes em 80% dos participantes
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A taxa de sobrevida sem recorrência em três anos foi superior a 90% para quem recebeu um medicamento e chegou a 100% para quem recebeu a combinação dos dois
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Os pesquisadores destacam que esses fármacos, ineficazes contra tumores ativos, mostraram alta eficácia contra células adormecidas
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Agora, novos estudos maiores estão em andamento para confirmar os resultados e oferecer alternativas que vão além da atual estratégia de “esperar para ver”
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