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Manter a massa muscular é essencial para pacientes com câncer, pois melhora a resposta ao tratamento, reduz complicações e aumenta as chances de recuperação
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Um estudo da USP com mulheres com câncer de mama mostrou que aquelas com menor massa muscular no início do tratamento apresentaram pior prognóstico e menor sobrevida
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A bioimpedância e a tomografia da região lombar foram utilizadas para avaliar a composição corporal, revelando que o ângulo de fase também pode ser um marcador clínico útil
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Mesmo mulheres com excesso de peso podem ter pouca massa muscular, o que muitas vezes passa despercebido, comprometendo o tratamento
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A perda muscular está associada a mais toxicidade da quimioterapia, menor atividade física e maior risco de morte
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O estudo reforça a importância de intervenções precoces com ajuste nutricional e exercícios de força para preservar a massa muscular durante o tratamento
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