Câncer do colo do útero é o 3º mais incidente entre mulheres; conheça os riscos
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O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é o terceiro tipo de câncer mais incidente entre as mulheres no Brasil, excluindo os casos de tumores de pele não melanoma
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Em 2023, são estimados mais de 17 mil novos casos, um risco considerado de 13,25 casos a cada 100 mil mulheres, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca)
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A doença é causada pela infecção persistente por alguns tipos do HPV, o papilomavírus humano. A infecção pelo HPV é comum e na maior parte dos casos não provoca o câncer cervical
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No entanto, alterações celulares podem evoluir para o câncer. O exame preventivo, conhecido como Papanicolau, permite a identificação das alterações de maneira precoce
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O câncer do colo do útero pode não apresentar sintomas em fase inicial. A doença conta como um lento desenvolvimento e, nos casos mais avançados, pode evoluir para sangramento vaginal que vai e volta ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a incômodo urinário ou intestinal
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O diagnóstico pode ser feito a partir de diferentes testes, incluindo o Papanicolau. A partir do exame clínico, o médico pode avaliar as estruturas da vagina, colo do útero, ovários e reto
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O tratamento é definido de maneira personalizada, considerando as características do tumor e da paciente. Os procedimentos incluem cirurgia, quimioterapia e radioterapia. O tipo de tratamento depende da evolução da doença, tamanho do tumor e questões pessoais, como idade da paciente e o desejo de ter ou não filhos futuramente
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