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O vício em jogos tem crescido de forma preocupante, com os celulares funcionando como "cassinos portáteis" que facilitam o acesso irrestrito às apostas
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Especialistas apontam que, embora apostar seja um hábito milenar, a tecnologia tem potencializado comportamentos compulsivos
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A psicóloga Maria Paula Magalhães alerta que a disponibilidade dos smartphones permite apostas em qualquer momento do dia, inclusive durante o trabalho
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Já o professor Hermano Tavares destaca que a união entre jogos e redes sociais aumenta o apelo das apostas, tornando o vício mais difícil de controlar
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Entre os sinais de alerta estão o aumento das quantias apostadas, perda de controle sobre o tempo gasto jogando e prejuízos pessoais e profissionais
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O tratamento indicado envolve terapia cognitivo-comportamental e, em casos mais graves, o uso de medicamentos com acompanhamento médico
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