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O Censo Demográfico 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), identificou 2,4 milhões de brasileiros com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) -- 1,2% da população
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A condição é mais prevalente entre homens (1,5%) do que entre mulheres (0,9%), com destaque para crianças de 5 a 9 anos, grupo que apresentou o maior percentual: 2,6%
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Segundo o IBGE, a maior concentração do diagnóstico em idades mais jovens reflete a evolução dos métodos de diagnóstico e maior atenção nas escolas e famílias, mas também evidencia desafios persistentes de inclusão educacional e social
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A taxa de escolarização entre pessoas com autismo (36,9%) supera a média nacional (24,3%), especialmente entre crianças e adolescentes
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Cerca de 70% dos estudantes com TEA estão no ensino fundamental, e a maioria se concentra entre 6 e 14 anos. Já no ensino superior, a presença de autistas é de apenas 0,8%
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Outro dado relevante é que 46,1% das pessoas com TEA com 25 anos ou mais têm apenas o ensino fundamental incompleto ou nenhum grau de instrução, frente a 35,2% da população geral
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A maior taxa de diagnóstico foi registrada entre brancos (1,3%), enquanto indígenas apresentaram a menor (0,9%)
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A nova pesquisa também aponta que o Sudeste concentra o maior número absoluto de pessoas com TEA, seguido pelo Nordeste, Sul, Norte e Centro-Oeste. Em termos proporcionais, as diferenças entre regiões são pequenas
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