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Pesquisadores das universidades de São Paulo (USP) e da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, conseguiram reproduzir em laboratório a performance de uma enzima que tem relação direta com diversas doenças
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A compreensão sobre o funcionamento das enzimas fosfatases, que estão envolvidas em uma série de processos biológicos, pode abrir portas para a investigação de drogas que tenham eficácia sobre ela
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Uma proteína dessa classe, conhecida como PTPN2 (sigla em inglês para proteína tirosina fosfatase tipo 2 não receptora), é muito expressa em células T (linfócitos) do sistema imunológico (por isso, também é conhecida como proteína tirosina fosfatase de células T ou, simplesmente, TCPTP)
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E sua deficiência estimula respostas inflamatórias como as que ocorrem nos casos de diabetes tipo 1, artrite reumatoide, osteoartrite, lúpus e certos tipos de cânceres
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Descobrimos que, no interior de diferentes células humanas, a PTPN2 se agrega naturalmente, reduzindo sua ação enzimática e, então, em laboratório, lançamos mão de drogas denominadas crowding agents, que promovem essa agregação sem afetar a atividade da enzima
Fábio Luis Forti, professor do Departamento de Bioquímica do Instituto de Química da USP e coautor do estudo
A partir de agora, acreditam, novos estudos devem surgir. “Conseguimos reproduzir os mesmos resultados da atividade da PTPN2, inclusive em alvos que estão envolvidos diretamente nas respostas imunológicas”
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