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Pesquisadores em Nova York desenvolveram um labirinto de realidade virtual para ratos na tentativa de desmistificar como as memórias de longo prazo são armazenadas
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As memórias dos camundongos foram enraizadas no tálamo anterior, uma área do cérebro que os cientistas normalmente não associam ao processamento da memória
O tálamo “muitas vezes foi pensado como um retransmissor sensorial, não muito cognitivo, não muito importante na memória”, explica a cientista Priya Rajasethupathy
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Esta nova pesquisa, no entanto, indica que essa área pode desempenhar um papel vital na conversão de memórias de curto prazo em memórias de longo prazo
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Os resultados devem tornar o tálamo uma área-chave de estudo para tentar ajudar pacientes que sofrem de doenças como o Alzheimer
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A análise se baseou em camundongos, que provaram ser modelos úteis para descobrir como os cérebros dos humanos funcionam
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