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Pesquisadores da Unifesp têm investigado como a estimulação cerebral profunda (ECP) com alta frequência pode ajudar no controle da epilepsia
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A doença neurológica é caracterizada por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro, o que ocasiona convulsões frequentes
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O estudo mostrou que a estimulação do núcleo anterior do tálamo por meio de eletrodos é capaz de suprimir as crises epilépticas em longo prazo
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Para isso, o tratamento seria capaz de aumentar a produção de adenosina, substância com um importante papel no processo de comunicação entre os neurônios
Assim, a hipótese que está sendo testada no modelo experimental é que o tecido cerebral pode estar sofrendo modificações no DNA pela substância
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