Cirurgias reparadoras e autoimagem: Entenda relação com saúde mental

Dmitriy Zub/Pexels

Recentemente, o vídeo de uma criança emocionada com o resultado da cirurgia plástica de correção de orelhas proeminentes viralizou nas redes sociais

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Nos comentários da publicação, outros usuários se identificaram com o caso e manifestaram interesse pelo procedimento cirúrgico

Artur Tumasjan/Unsplash

Muitas pessoas que enfrentam deformidades ou condições que afetam sua aparência podem sofrer de baixa autoestima e autoimagem negativa, e isso pode afetar diversas áreas da vida, como a profissional, a pessoal, a afetiva e, até mesmo, na vida escolar, no caso de crianças e adolescentes

Fabio Nahas, cirurgião plástico e especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)

Para intervir nesses casos, há a possibilidade de realização das chamadas cirurgias plásticas reparadoras — que podem trazer benefícios à saúde mental, cujo dia mundial é celebrado nesta terça-feira (10)

Olga Guryanova/Unsplash

A relação dessas questões físicas com a saúde mental tem a ver com o fato de autoimagem ser um componente importante da autoestima, explica a psicóloga Fabíola Luciano

John Diez/Pexels

A nossa autoimagem é construída desde cedo pela forma como as pessoas nos percebem e, também, pela forma como a gente se percebe. Isso significa que a forma como as pessoas me percebem influencia a forma como vou me enxergar. E isso vai resultar em uma autoimagem satisfatória ou insatisfatória

Fabíola Luciano, psicóloga

“A gente não pode esperar que um procedimento cirúrgico venha reparar uma questão que é emocional, psicológica, patológica”, acrescenta

Ismael Sánchez/Pexxels

Nugroho Wahyu/Pexels

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