Freepik
Freepik
A busca por tratamentos estéticos que promovam resultados naturais e duradouros tem impulsionado a popularidade dos bioestimuladores de colágeno
cottonbro studio/Pexels
Diferente dos preenchedores faciais com efeito imediato, os bioestimuladores de colágeno atuam de forma progressiva, incentivando o próprio organismo a produzir a proteína, que é essencial para a firmeza, elasticidade e sustentação da pele
Para isso, ocorre um processo inflamatório controlado. “Esse estímulo atrai células para a região, principalmente os fibroblastos, que são os responsáveis pela produção do colágeno”, explica a dermatologista Alessandra Romiti
Freepik
Além dessa ação bem conhecida, pesquisas recentes apontam uma segunda via de atuação: a biorregeneração
cottonbro studio/Pexels
Nessa abordagem, os bioestimuladores ativam células-tronco, que auxiliam na reestruturação tanto do colágeno quanto da gordura benéfica à sustentação da face e do corpo
Stephanie Lima/Pexels
Ivan Samkov/Pexels
Três tipos são aprovados para uso no Brasil: ácido poli-L-lático (PLLA), conhecido comercialmente como Sculptra ou Eleva; hidroxapatita de cálcio, como o Radiesse; e policaprolactona, cujo Ellansé é o representante mais conhecido
Anna Shvets/Pexels
A escolha da substância ideal e a dosagem adequada devem ser feitas por um médico especialista, considerando as características e necessidades individuais da pessoa
As aplicações podem ser realizadas no rosto, pescoço, colo, abdômen, glúteos, braços e outras áreas que apresentem flacidez
nensuria/Freepik