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Pesquisadores brasileiros conseguiram identificar formas diferentes de uma proteína ligada a câncer de mama, até então desconhecidas, o que contribui para compreender a variabilidade da resposta ao tratamento, mesmo aos mais avançados
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O estudo elevou de 13 para 90 o número conhecido de variações da proteína HER2 nesses tumores. Além disso, revelou padrões distintos de domínios proteicos e de localização nas células, com novas áreas de ligação a anticorpos
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Essa diversidade pode explicar a resistência a terapias, cujo alvo é a forma padrão da proteína HER2, ampliando a compreensão da doença e abrindo possibilidades para a busca de medicamentos mais direcionados
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A HER2 é uma proteína localizada na membrana e com papel importante no controle do crescimento das células quando em níveis normais no organismo. No entanto, em certos tipos de câncer, sua produção fica permanentemente ativada
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Com a superexpressão, ela estimula um crescimento descontrolado das células cancerígenas, tornando o tumor mais agressivo e com tendência a se espalhar rapidamente. Os casos ligados à hiperexpressão de HER2 representam cerca de 20% de todos os tipos de câncer de mama no Brasil
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Entre os casos de câncer de mama, os tumores podem apresentar diferentes níveis de expressão da proteína HER2. Alguns têm níveis elevados e são classificados como HER2-positivos – indicados para terapias-alvo específicas
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Outros, com expressão mais baixa ou ausente, são denominados HER2-low ou HER2-zero, respectivamente, e pertencem ao grupo de tumores HER2-negativos, embora alguns tratamentos mais recentes, como os anticorpos conjugados a drogas, também tenham mostrado benefício
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Entre os próximos passos do grupo de pesquisa estão a ampliação das análises para outros tipos de câncer, como o de pulmão – onde a proteína HER2 também pode estar envolvida e medicamentos semelhantes já vêm sendo utilizados –, além da validação clínica das hipóteses formuladas
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