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Os medicamentos Olire, para o tratamento de obesidade, e Lirux, para diabetes tipo 2 -- ambos desenvolvidos pela farmacêutica EMS -- chegaram às farmácias no dia 4 de agosto
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Apesar de terem um princípio ativo diferente, as canetas injetáveis, com produção realizada no Brasil, são consideradas concorrentes nacionais de medicamentos como Ozempic, Wegovy e Mounjaro, sendo chamadas popularmente de "Ozempic brasileiro"
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Tanto o Olire quanto o Lirux são medicamentos à base de liraglutida, o mesmo princípio ativo dos medicamentos Saxenda e Victoza da Novo Nordisk, cuja patente caiu este ano no Brasil
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A molécula é classificada como análoga ao GLP-1, um hormônio produzido pelo intestino e liberado na presença de glicose. Ele sinaliza ao cérebro que estamos alimentados, diminuindo o apetite, além de aumentar os níveis de insulina e equilibrar os níveis de açúcar no sangue
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O tratamento com Olire é indicado para obesidade ou sobrepeso em pacientes com IMC acima de 27, desde que associado a alguma comorbidade, como diabetes tipo 2, hipertensão, dislipidemia (colesterol alto), risco cardiovascular, doenças renais ou coronárias
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Enquanto o tratamento com Lirux é indicado para o tratamento de adultos, adolescentes e crianças acima de 10 anos com diabetes tipo 2, quando dieta e exercício físico sozinhos não conseguem controlar a glicemia
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Os medicamentos terão preços sugeridos a partir de R$ 307,26 (embalagem com 1 caneta), R$ 507,07 (Lirux com 2 canetas) e R$ 760,61 (Olire com 3 canetas)
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