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A enxaqueca é considerada pela OMS a segunda condição mais incapacitante do mundo, afetando principalmente mulheres devido à influência hormonal
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A queda do estrogênio na menopausa pode reduzir a frequência e intensidade das crises em parte das mulheres, mas muitas enfrentam piora durante a transição hormonal
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Mesmo após a menopausa, a doença pode persistir com sintomas como tontura, distúrbios do sono, dores musculares e alterações de humor
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Por isso, especialistas recomendam acompanhamento médico contínuo para ajustar o tratamento conforme a evolução do quadro
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O uso inadequado de remédios para dor pode agravar as crises, enquanto a reposição hormonal requer cautela em mulheres com enxaqueca com aura, devido ao risco cardiovascular
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Hábitos saudáveis, como boa hidratação, sono regular, alimentação equilibrada e atividade física, também ajudam a prevenir os episódios
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