Como o racismo ambiental afeta a saúde das populações marginalizadas

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O futuro ambiental do planeta está diretamente vinculado à qualidade de vida da população

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Todas as doenças que acometem os seres humanos, ou pelo menos a grande maioria delas, têm alguma relação com o meio ambiente, hábitos de vida e o lugar em que a pessoa vive

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O alerta foi feito pelo ambientalista e médico Gilberto Natalini no primeiro dia da Virada Sustentável 2025, um dos maiores festivais de sustentabilidade da América Latina

Divulgação/Roberto AFPESP

Na conversa, Natalini falou sobre a importância da criação de políticas públicas para o enfrentamento das mudanças críticas que aceleram a iminente crise ambiental no planeta

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O médico ressaltou ainda as desigualdades sociais no país e os impactos do racismo ambiental sobre populações marginalizadas, lembrando que essas comunidades são as mais vulneráveis a problemas de saúde ligados a mosquitos, febres e outras doenças sanitaristas

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“Como médico, acredito que nossa democracia precisa de uma injeção de políticas públicas voltadas à saúde e ao meio ambiente para ser salva”, enfatizou ele 

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Diante dos desafios inerentes aos sinais dos tempos, Natalini enfatiza a importância do que ele chama de “processo de adaptação”, que pode ser constituído por um sistema de ações e políticas públicas que ajudem a preparar a humanidade para o cenário adverso

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Pesquisa recente divulgada pela The Lancet Planetary Health revela como a poluição contribui para o aumento do diagnósticos de doenças como Alzheimer e o desenvolvimento de outras doenças degenerativas

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A inalação de alguns poluentes, de acordo com o estudo, aumenta o risco de demência entre 8% e 13%

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