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Os medicamentos Olire, para o tratamento de obesidade, e Lirux, para diabetes tipo 2, ambos desenvolvidos pela farmacêutica EMS, chegarão às farmácias em agosto deste ano
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As canetas injetáveis, com produção realizada no Brasil, são consideradas concorrentes nacionais de medicamentos como Ozempic, Wegovy e Mounjaro
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Tanto o Olire quanto o Lirux são medicamentos à base de liraglutida, o mesmo princípio ativo dos medicamentos Saxenda e Victoza da Novo Nordisk, cuja patente caiu este ano no Brasil
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A molécula é classificada como análoga ao GLP-1, um hormônio produzido pelo intestino e liberado na presença de glicose. Ele sinaliza ao cérebro que estamos alimentados, diminuindo o apetite, além de aumentar os níveis de insulina e equilibrar os níveis de açúcar
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O medicamento da EMS é produzido inteiramente no Brasil, e é o primeiro dessa categoria a ser fabricado por aqui. Além disso, os medicamentos não são considerados genéricos
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Segundo a farmacêutica, a liraglutida foi aprovada pela Anvisa como um novo medicamento de ingrediente ativo já registrado no Brasil, fruto de inovação tecnológica exclusiva no país, baseada em plataforma de síntese química
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Como os análogos de GLP-1 disponíveis no Brasil, ele será aplicado via injeção subcutânea
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A liraglutida costuma requerer injeções diárias, o que será o caso do Olire e Lirux -- diferentemente da semaglutida (princípio do Ozempic e Wegovy), que costuma ser tomada uma vez por semana
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A dose de Lirux é até 1,8 mg ao dia e será comercializada em embalagens com uma, duas, três, cinco e dez canetas
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Enquanto o Olire pode ter a aplicação de até 3 mg diários, e terá pacotes com uma, três e cinco canetas. Cada caneta possui 3 ml da solução com concentração de 6 mg/ml
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