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Conheça os perigos das pílulas para dormir e como evitá-los
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Até meio milhão de “mortes em excesso” nos Estados Unidos foram causadas pelo uso de medicamentos para o sono chamados sedativo-hipnóticos, de acordo com um estudo de 2010
As pessoas com prescrições para esses remédios, que incluem zolpidem e temazepam, tinham quatro vezes mais probabilidade de morrer em acidentes e por condições de saúde decorrentes do uso em comparação com aquelas que não faziam uso dessas drogas
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Mesmo aquelas que tomaram menos de dois comprimidos por mês tinham três vezes mais probabilidade de morrer do que aquelas que não ingeriram
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Segundo Jing Wang, professora assistente de medicina pulmonar, de cuidados críticos e do sono na Faculdade de Medicina de Icahn, a pílula é recomendada quando as opções de terapias são esgotadas
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"Não queremos apenas prescrever uma ajuda ao sono e ter a pessoa voltando sempre durante 30 anos. Queremos chegar à raiz do problema de uma forma mais saudável, corrigindo o que está desencadeando a insônia", diz a médica
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De acordo com Wang, alguns desses promotores do sono podem se tornar viciantes, e assim que a pessoa sente que não pode dormir sem ele
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Ela reforça que os medicamentos também podem ser perigosos se forem misturados com álcool ou determinados remédios para dor. Alguns causam sonolência diurna e podem interferir em atividades motoras
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"Os sedativos têm sido associados a alucinações e comportamentos dissociativos. As pessoas dirigem, cozinham, perambulam e telefonam, tudo sem qualquer lembrança de quando eles acordaram", diz a médica
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