Consumo de cigarros eletrônicos no Brasil quadruplica entre 2018 e 2022, diz pesquisa
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De acordo com um levantamento recente realizado pelo Ipec, no Brasil, o consumo de cigarros eletrônicos quadruplicou nos últimos quatro anos.
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Embora sejam produtos proibidos no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2009, a comercialização ocorre de maneira ilegal.
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O levantamento aponta que 2,2 milhões de adultos (1,4%) afirmaram ter consumido os dispositivos eletrônicos para fumar até 30 dias antes da pesquisa.
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No primeiro ano da pesquisa, 2018, o índice era de 0,3% entre a população, com menos de 500 mil consumidores.
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A pesquisa aponta também que cerca de 6 milhões de adultos fumantes afirmam já ter experimentado cigarro eletrônico, o que representa 25% do total de fumantes de cigarros industrializados.
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Popularmente chamados de “vapes”, os vaporizadores ou produtos de tabaco aquecido não são produtos inofensivos ao organismo humano.
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Riscos para a saúde
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estudos mostram que os níveis de toxicidade podem ser tão prejudiciais quanto os do cigarro tradicional.
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