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Uma nova meta-análise com mais de 240 mil pessoas mostrou que cada aumento de 10% no consumo de alimentos ultraprocessados eleva em 3% o risco de morte prematura entre os 30 e 69 anos
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Os ultraprocessados, segundo a classificação NOVA, são produtos com poucos ou nenhum alimento integral, feitos com ingredientes manipulados quimicamente e aditivos artificiais
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Estudos anteriores já associaram esse tipo de alimento a maiores riscos de ansiedade, obesidade, distúrbios do sono, diabetes tipo 2, declínio cognitivo e câncer
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Embora o estudo não comprove uma relação de causa e efeito, os autores estimam que a eliminação desses produtos poderia evitar milhares de mortes, especialmente em países com alto consumo
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Críticos alertam que eliminar todos os ultraprocessados seria irrealista e que os dados podem superestimar os riscos
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Ainda assim, o conjunto de evidências sugere que reduzir o consumo desses alimentos é benéfico para a saúde pública
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