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Um dos mais recentes trabalhos publicado no periódico Nutrients, destrincha as ações anti-inflamatória e antioxidantes da cúrcuma, bem como a atuação neuroprotetora vindas dessa raiz, também é conhecida como açafrão-da-terra
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“Trata-se de uma revisão completa e atualizada, que comprova efeitos já conhecidos e traz novas perspectivas sobre a curcumina, o principal composto bioativo da cúrcuma”, observa a nutricionista Gabriela Mieko Yoshimura, do Espaço Einstein de Reabilitação e Esporte
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A curcumina é um tipo de pigmento e faz parte do grupo dos polifenóis, que conta com mais de 8 mil integrantes. Esses compostos são classificados como metabólitos secundários, ou seja, são sintetizados pelos vegetais, para protegê-los em situações adversas na natureza
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Já no nosso organismo, um dos papéis mais legitimados é a ação antioxidante. Significa que são capazes de neutralizar os radicais livres, átomos desemparelhados que precisam de elétrons para se estabilizar. O excesso de radicais está por trás de danos celulares
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Outra atuação da família dos polifenóis é o combate às inflamações. No artigo italiano, enfatizou-se o poder da curcumina na redução de processos inflamatórios, com impactos positivos no intestino
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Outra menção do estudo é a baixa biodisponibilidade – capacidade de a substância ser assimilada e aproveitada no corpo humano – da curcumina vinda do tempero. Por essa razão, ainda não dá para estabelecer uma quantidade que garanta todos os benefícios por meio da alimentação
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“São necessários mais estudos para determinar. Porém, as evidências mostram que a substância tem grande potencial”, avalia a nutricionista do Einstein. Segundo Yoshimura, via suplementação já dá para assegurar a eficácia da curcumina — mas isso quando houver indicação
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