Diagnósticos de dengue não estão sendo feitos a tempo, alerta infectologista
Raul Santana/ Reprodução Fiocruz
O infectologista Marcelo Daher avalia que o número de óbitos por dengue no ano passado foi muito alto e “acende luz de alerta de que o diagnóstico não está sendo feito a tempo, e o paciente chega ao hospital com quadros mais graves.”
Andrea Piacquadio/Pexels
Segundo balanço do Ministério da Saúde, neste ano, até o fim de abril, houve um aumento de 30% dos casos prováveis de dengue em relação a 2022.
Josué Damacena/IOC/Fiocruz
Já são 333 mortes confirmadas e os casos pularam de 690 mil para 899 mil
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À CNN Rádio, Daher explicou que a doença é cíclica, com períodos de elevação e queda de incidência, mas que “as chuvas intensas deste ano podem ser um fator para a escalada.”
Marcello Cassal Jr./Agência Brasil
Essas chuvas aumentam os reservatórios em potencial do mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, chikungunya e zika
Breno Esaki/Agência Saúde DF
O infectologista vê um problema estrutural para conter essas doenças, que poderiam ser minimizadas com saneamento básico e infraestrutura
Cristine Rochol/PMPA