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A disfunção erétil ainda é um assunto sensível entre a população masculina. Entretanto, números mais recentes revelam uma mudança de comportamento: cresce a procura por atendimento médico e por tratamentos ligados à impotência sexual
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De acordo com levantamento do Ministério da Saúde feito à pedido da CNN, os procedimentos ambulatoriais realizados em pacientes com impotência de origem orgânica no Sistema Único de Saúde (SUS) quase dobraram nos últimos cinco anos
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Para o urologista do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo Rafael Ambar, o aumento pode expressar fatores como: aumento da expectativa de vida; valorização da qualidade de vida na população idosa; desejo de prolongar a atividade sexual na idade mais madura
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“Soma-se a isso, a crescente prevalência da obesidade, da síndrome metabólica e de doenças mentais, que são fatores associados à disfunção erétil”, pontua o médico
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O especialista ainda adiciona a relevância, nos últimos anos, da internet e dos meios de comunicação na disseminação de informações sobre o assunto. “Diminuindo o constrangimento e a resistência que muitos homens tinham em procurar auxílio médico”
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Mesmo com avanços e com o aumento dos procedimentos, como bem demonstram os dados apresentados, a disfunção erétil ainda carrega preconceitos que dificultam a busca por ajuda médica
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Segundo ele, mudanças sociais e o apoio das(os) parcerias(os) são mecanismos que ajudam a reduzir esse estigma. Mas, para muitos, expor a situação a um médico ainda é um momento desafiador
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