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A DoxiPEP, uso da doxiciclina após relações sexuais desprotegidas, tem ganhado popularidade como forma de reduzir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs)
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Estudos de 2024 mostraram redução de até 70% em casos de sífilis e clamídia e de 50% em gonorreia entre usuários de PrEP
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Apesar dos resultados promissores, especialistas alertam para riscos como resistência bacteriana, abandono do uso de preservativos e efeitos adversos do antibiótico
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Nos EUA, o CDC recomenda a prática apenas para homens que fazem sexo com homens e mulheres trans com histórico recente de ISTs, e não para a população em geral
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No Brasil, a estratégia ainda não tem diretriz oficial, e o Ministério da Saúde abriu consulta pública para avaliar relatos de pacientes e possível adoção no SUS
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Médicos destacam que, mesmo se aprovada, a DoxiPEP deve integrar uma prevenção combinada, junto a preservativos, PrEP e exames periódicos
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