Em parceria, Opas e Grindr divulgam informações sobre mpox à comunidade LGBTQIA+
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Visando combater a desinformação sobre a mpox, doença conhecida anteriormente como varíola dos macacos, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e o aplicativo Grindr realizam uma parceria
Milene Dias Miranda/IOC/Fiocruz
A ação visa informar sobre a infecção às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, intersexuais, assexuais e demais orientações afetivo sexuais e identidades de gênero na região das Américas
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A iniciativa vai abordar lacunas críticas sobre a doença, incluindo métodos de prevenção, tratamento e cuidados
Débora F. Barreto-Vieira/IOC/Fiocruz
Além disso, prevê discutir formas de apoiar atividades de comunicação não discriminatórias ou estigmatizantes em torno do vírus, em coordenação com organizações que trabalham com comunidades LGBTQIA+
Mario Tama/Getty Images
“Quando se trata de saúde pública é crucial alcançarmos as pessoas onde se sentem mais confortáveis, com as ferramentas que já usam em seu dia a dia”, disse gerente da Opas
Dado Ruvic/Reuters (13.jul.22)
Em 23 de julho de 2022, o diretor-geral da OMS declarou o surto de mpox em vários países como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII)
National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID)
Até o momento, quase 60 mil casos confirmados de mpox e 116 mortes foram notificados na região das Américas, segundo a Opas
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Conforme o boletim epidemiológico mais recente da OMS, entre os casos com informação disponível, 84,1% identificaram-se como homossexuais, bissexuais e outros homens que fazem sexo com homens
Josué Damacena/IOC/Fiocruz
A doença é caracterizada por erupções ou lesões cutâneas que geralmente se concentram no pênis, ânus, boca, rosto, palmas das mãos e solas dos pés
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O Ministério da Saúde recomenda evitar contato próximo com pessoas com suspeita ou diagnóstico da doença, além da higienização das mãos antes de comer ou tocar no rosto como uma medida de prevenção
Josué Damacena/IOC/Fiocruz