AVANÇO DA COVID-19
Entenda a alta de casos da doença em países com vacinação avançada
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Até 17 de junho, os países da América do Sul que mais vacinaram pessoas com duas doses são o Chile e o Uruguai, que ainda assim enfrentam números elevados de casos da doença
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Em abril, o governo do Chile publicou resultados preliminares de um estudo sobre a capacidade de proteção da Coronavac com base em dados reais da vacinação no país
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O caso do Chile
Segundo a pesquisa, a vacina de fato protege grupos suscetíveis contra a infecção sintomática pelo SARS-CoV-2 e as formas mais graves da doença, ainda que não elimine o risco de vacinados adoecerem
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Para o virologista José Eduardo Levi, a alta no número casos no país pode ser explicada pelo relaxamento precoce das medidas de restrição e pelas condições climáticas do país
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Isso porque o inverno rigoroso leva a maior permanência em ambientes fechados, que favorece a transmissão do vírus
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As variantes de maior circulação no país são a P.1 (identificada em Manaus) e a C.37 (identificada no Peru), que por serem mais transmissíveis podem dificultar os resultados da vacinação
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Quanto mais transmissível for a variante predominante no país, mais altas precisam ser as taxas de imunidade coletiva para conseguir frear a variante
José Eduardo Levi, virologista e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP)
O avanço da pandemia no Uruguai também pode ter sido impactado pela introdução da variante P.1 no país no início de 2021, de acordo com o pesquisador da USP
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O caso do Uruguai
No dia 25 de maio, o governo uruguaio divulgou os resultados preliminares da efetividade das vacinas da Pfizer e Coronavac no país, considerando os vacinados com duas doses dos imunizantes
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As principais conclusões foram a redução nos casos de Covid-19 de 57% para Coronavac e 75% para Pfizer, e a redução da mortalidade em 97% para a Coronavac e 80% para a Pfizer
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