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Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) analisou o genoma de 2.723 brasileiros, de diferentes regiões, e pode ser um primeiro passo importante para mudanças significativas na saúde do Brasil
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A pesquisa publicada na revista Science e financiada — dentre outros agentes — pelo Ministério da Saúde criou um mapeamento genético inédito no Brasil e pode abrir a porta para o avanço da medicina de precisão e dos estudos de farmacologia genético no país
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O ramo pode se beneficiar da análise genômica justamente porque os órgãos de saúde terão mais sedimento para direcionar políticas públicas e compreender melhor as particularidades da população brasileira e, em último caso, de cada indivíduo na medicina de precisão
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O caminho é longo, mas agora a gente tem um caminho. Tínhamos estudos mostrando mais ou menos a diversidade genômica, mas nunca nesse nível de detalhe. A diversidade vai aumentando e a gente começa a ter a capacidade de pensar em alternativas de saúde pública, de entender a população, de entender os grupos
Tábita Hünemeier, professora do Instituto de Biologia da USP e pesquisadora do Instituto de Biologia Evolutiva da Espanha
Assim como os testes genéticos podem ajudar a prever o risco de doenças e a interação com medicamentos, uma análise genômica em larga escala pode ser usada para implementar políticas públicas de saúde que olhem com carinho para as variações genéticas brasileiras
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A gente consegue fazer alguns resgates genéticos importantes. A parte de tentar entender como a variação genética tem impacto no desenvolvimento de doenças, a farmacologia genética, ou seja, tentar entender como diferentes indivíduos respondem a diferentes drogas
Tábita Hünemeier, professora do Instituto de Biologia da USP e pesquisadora do Instituto de Biologia Evolutiva da Espanha