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Amostras de cérebro humano coletadas em 2024 apresentaram mais fragmentos de plástico do que amostras de oito anos atrás, segundo um preprint
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Um preprint é um estudo que ainda não foi revisado por pares e nem publicado em um periódico
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As concentrações que observamos no tecido cerebral de indivíduos normais, que tinham uma idade média de cerca de 45 ou 50 anos, foram de 4,8 mil microgramas por grama, ou 0,5% em peso
Matthew Campen, autor principal do estudo
Campen afirma que, comparado às amostras de 2016, há um aumento de cerca de 50% nos fragmentos de plástico
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Isso sugere que, atualmente, nossos cérebros são 99,5% tecido cerebral e o restante plástico
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Phoebe Stapleton, professora na Universidade Rutgers, destaca que o aumento de fragmentos de plástico indica exposição, mas não revela danos cerebrais
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