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O estudo “Nascer no Brasil”, da Fiocruz, revelou que cerca de dois terços das gestantes do Rio já sofreram violência obstétrica, sendo os toques vaginais inadequados o tipo mais comum
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A pesquisa analisou 1.923 mulheres em 29 maternidades, trazendo dados sobre pré-natal, parto, saúde materna e neonatal
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Foram observadas desigualdades socioeconômicas e demográficas, com maior vulnerabilidade entre mulheres pretas, sem companheiro, mais velhas e com menor escolaridade
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Adolescentes apresentaram maiores riscos de óbito perinatal e parto prematuro, enquanto gestantes com mais de 35 anos tiveram mais complicações como diabetes gestacional e hipertensão
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O estudo também mostrou fortes diferenças entre o SUS e o setor privado, como no acesso à analgesia peridural e na prevalência de cesarianas
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Apesar de quase todas as gestantes realizarem o pré-natal, menos de 1% cumpriu integralmente as recomendações do Ministério da Saúde, evidenciando falhas na assistência
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