DOENÇA DO SILICONE
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Estudo aponta relação de prótese de silicone com doença autoimune
Uma pesquisa do MIT em parceria com cirurgiões plásticos ao redor do mundo avaliou como a textura da prótese de silicone afeta o sistema imunológico
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Analisando 5 tipos de próteses, os cientistas descobriram que certas texturas provocam menor resposta inflamatória do que outras e, por isso, têm melhor compatibilidade com o corpo
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Enquanto os implantes mais ásperos provocaram uma resposta inflamatória maior, os com rugosidade menor só inibiram a inflamação do tecido ao redor do implante
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A descoberta deve ajudar na escolha de próteses de silicone mais adequadas para cirurgias plásticas estéticas e reparadoras, o que poderá evitar a chamada “Doença do Silicone”
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Por serem materiais sintéticos, os implantes de silicone provocam uma resposta do sistema imunológico e podem causar reações do nosso corpo, como inflamações
Evitar esses problemas de biocompatibilidade pode ser considerado um avanço, já não é raro a necessidade de refazer os implantes por problemas de rejeição nestes pacientes
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Segundo o cirurgião plástico Alexandre Munhoz, do Hospital Sírio-Libanês, um terço das mulheres passava por nova cirurgia 5 anos após o término da reconstrução da mama
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A hiperestimulação do sistema imunológico pode causar fibrose, contratura capsular e até ruptura do implante, que estão entre as principais razões para as reoperações
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Entre os sintomas da “Doença do Silicone” estão fadiga crônica, problemas intestinais, dores musculares e articulares e até depressão e impacto no sistema nervoso
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